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UMA EDITORA QUE FINANCIE A EDIÇÃO DE SEUS LIVROS EM 2025 É UM DOS SONHOS DO ESCRITOR PAULISTA WILSON LUQUES
Professor, poeta , ensaísta, escritor, e membro 167 da Academia Internacional de Literatura Brasileira- Focus Brasil – NY, autor de Contos de Arrabalde, A Cidade e o Falso Viajante Inglês, Os Granizos dos Deuses, entre outros, o paulista Wilson Luques tem dois desejos para o ano de 2025: Poder ter ideias para escrever os seus pequenos livros e encontrar uma editora para financiar a edição de suas obras. “Na verdade, eu gostaria de encontrar uma editora que tivesse interesse na minha produção literária para poder organizar e reunir todos os meus escritos em alguns volumes”, diz. E acrescenta: “Esse é um sonho que acalento há alguns anos. Gostaria de fazer uma tiragem de cem exemplares especiais. Daria prioridade a uma editora que pudesse financiar a edição ou que pudesse fazer um contrato de parceria. Os meus textos encontram-se dispersos nas plataformas digitais e sebos.”
“ O esquecimento dos sebos” é o destino que está reservado para os escritores, garante.
TODO ESCRITOR CAMINHA PARA O ESQUECIMENTO DOS SEBOS
“Todo escritor mesmo que se torne um mainstream num determinado tempo e ganhe muitos prêmios, fama e dinheiro, aos poucos vai caminhando para o esquecimento dos sebos. Todo autor ou livro vai tendo uma morte lenta e sendo substituído por novos livros e novos escritores que vão surgindo a cada época. Todo e qualquer livro vai fazendo parte de um amontoado de livros que vão sendo depositados no porão dos sebos e do esquecimento. Sempre fica uma tríade como por exemplo: Drummond, João Cabral e Bandeira. Mas isso é muito raro. A memória do tempo vai sofrendo de esquecimentos e os seus neurônios vão se colapsando. Mortos ou em estado vegetativo os livros serão cuidados e reanimados, quiçá, por alguns poucos leitores que lhe darão vez em quando um pequeno sopro de vida; ou para ser mais realista e sincero: ou não.”
Em 2021, Wilson Luques (foto) foi eleito um dos destaques literários Top Five em Ensino e Pesquisa, com o ensaio O Paradoxo do Zero. Contrariando Nietzsche, nesse caso, não existe eterno retorno. É agora ou nunca mais.
( l k )
C/ Wilson Luques
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