PEDRO VALE

 Infantil literatura



Doce criança que cospes no banho

E trepas da risada mercantil à felicidade bruta!


Ris do imperador e murmurejas ao herói moleza pingada. 


Pontapeias o pecado e teces na morte

Uma força brincalhona.


Saltas distraída pelo tabuleiro mágico,


Inventas a poça inteligente,

a insatisfeita rede,


E desdenhas no silêncio patado simbólica traição.


- De que entontecida lentidão

foges tu, ó

criança doce?

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