A chuva fina cai
no lábil zinco
no lábil zinco
A sinfonia da chuva
vai tocando em meus ouvidos uma ária
e eu brinco
vai tocando em meus ouvidos uma ária
e eu brinco
com este som
que em mim vai se plasmando
que em mim vai se plasmando
A chuva fina passa
mas não brinco com a
amargura que vai me isolando deste tom
de harmonia
mas não brinco com a
amargura que vai me isolando deste tom
de harmonia
Meus dedos finco nas teclas do piano
pois já ando
vez em quando aturdido e percebendo
a tristeza que vai
me contorcendo
que não é este som da chuva que cai no frágil zinco...
pois já ando
vez em quando aturdido e percebendo
a tristeza que vai
me contorcendo
que não é este som da chuva que cai no frágil zinco...
O que me aflige então
se na clausura do meu quarto não percebo
sequer o tempo q´esvai...
se na clausura do meu quarto não percebo
sequer o tempo q´esvai...
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