Quando eu terminei de escrever o texto O Simulacro do Futuro, eu fiz como sempre fiz: peguei uma variedade de e-mails e mandei o texto anexado. Num certo dia eu recebi esse e-mail do Ademir Assunção, editor da Coyote.
Wilson:
me diverti muito lendo o simulacro do futuro. me pareceu uma puta sátira ao
discurso pseudo-erudito que floresce aos xuxus e borbotões nos mestrados e doutorados das universidades (se é que merecem esse nome). estou passando o texto para os outros editores da Coyote. vamos ver se publicamos (fragmentos, evidentemente, pois, na íntegra, impossível - seriam muitas páginas).
discurso pseudo-erudito que floresce aos xuxus e borbotões nos mestrados e doutorados das universidades (se é que merecem esse nome). estou passando o texto para os outros editores da Coyote. vamos ver se publicamos (fragmentos, evidentemente, pois, na íntegra, impossível - seriam muitas páginas).
abraço
Depois de uns dias, foi-me solicitado um pequeno verbete para a revista. Fiz e encaminhei. Depois de um tempo, eu recebi uns cinco exemplares em minha casa. Fiquei muito feliz. Mostrei ao meu pai e ele só me olhou como dizendo: e daí? E ele tinha razão. Certo dia, adentro o sebo Móbile e o rapaz me diz assim: eu vi seu nome no Estadão de domingo. E eu disse: eu? Eu nem sabia e até hoje não vi. Houve algumas chamadas da revista e o meu nome está lá. É óbvio que alavanca o nome. Mas o importante é o que você faz. Faço as coisas por volição própria apenas. Eu só tenho a agradecer ao Ademir Assunção e aos editores da Revista que fazem um ótimo trabalho literário. O texto está ainda inédito em livro. Aguardando editores interessados.
# Esse texto está publicado na íntegra no site cronópios.
Essa é uma das chamadas, acho que foi no Jornal da USP.
REVISTA COYOTE 2003/2004
Acaba de ser lançado o oitavo número da Revista Coyote,
uma publicação sobre literatura e arte que tem como
principal característica a ousadia e inventividade.
Editada pelos escritores londrinenses Marcos Losnak,
Ademir Assunção e Rodrigo Garcia Lopes, a Coyote
ainda conta com o criativo projeto gráfico de
Joca Renners Terron e Marcos Losnak.
principal característica a ousadia e inventividade.
Editada pelos escritores londrinenses Marcos Losnak,
Ademir Assunção e Rodrigo Garcia Lopes, a Coyote
ainda conta com o criativo projeto gráfico de
Joca Renners Terron e Marcos Losnak.
Nesta edição, COYOTE apresenta ao público
brasileiro a obra de Cecília Vicuña,
poeta e artista plástica chilena radicada em Nova York
- em dossiê com entrevista, fotos e poemas traduzidos
-, e poemas inéditos em português do egípcio Edmond Jabès
(em tradução de Caio Meira) e do coreano Yi Sang
(traduzidos por Yun Jung In).
brasileiro a obra de Cecília Vicuña,
poeta e artista plástica chilena radicada em Nova York
- em dossiê com entrevista, fotos e poemas traduzidos
-, e poemas inéditos em português do egípcio Edmond Jabès
(em tradução de Caio Meira) e do coreano Yi Sang
(traduzidos por Yun Jung In).
O número traz também uma mini-antologia com o
poeta londrinense Carlos Eduardo Zago,
a poesia do carioca Rodrigo Leão e
do paulistano Marcelo Tápia,
a prosa inconformista de Furio Lonza,
Márcia Denser e Wilson Luques Costa
e a escrita desconcertante de Sérgio Medeiros,
na fronteira da prosa, da poesia e do teatro.
poeta londrinense Carlos Eduardo Zago,
a poesia do carioca Rodrigo Leão e
do paulistano Marcelo Tápia,
a prosa inconformista de Furio Lonza,
Márcia Denser e Wilson Luques Costa
e a escrita desconcertante de Sérgio Medeiros,
na fronteira da prosa, da poesia e do teatro.
Há ainda as investigações teóricas,
extremamente provocantes, do mexicano Heriberto Yépez,
traduzidas do blog que mantém na internet,
as belíssimas imagens do fotógrafo londrinense Walter Ney,
e trabalho visual de Sergio Monteiro. Não perca!
extremamente provocantes, do mexicano Heriberto Yépez,
traduzidas do blog que mantém na internet,
as belíssimas imagens do fotógrafo londrinense Walter Ney,
e trabalho visual de Sergio Monteiro. Não perca!
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