CRÍTICA DA RAZÃO PURA
Crítica da Razão Pura de Kant
É um denso livro que intenta auscultar
A possibilidade vã restante
De espaço e tempo noutro linguajar.
Filósofos inúmeros,diante
De obscuras metafísicas, inflar
Já podem o seu peito e como Dante
No ontológico púlpito gritar:
– Oh, vós que entrai perdei toda a esperança;
Perdei a esperança de espírito e Deus;
Perdei a esperança das eternidades...
Vós que entrai perdei toda a confiança.
Oh, vós que entrai, clamai e jurai por Zeus...
Revelar-se-á só no tempo a verdade.
Crítica da Razão Pura de Kant
É um denso livro que intenta auscultar
A possibilidade vã restante
De espaço e tempo noutro linguajar.
Filósofos inúmeros,diante
De obscuras metafísicas, inflar
Já podem o seu peito e como Dante
No ontológico púlpito gritar:
– Oh, vós que entrai perdei toda a esperança;
Perdei a esperança de espírito e Deus;
Perdei a esperança das eternidades...
Vós que entrai perdei toda a confiança.
Oh, vós que entrai, clamai e jurai por Zeus...
Revelar-se-á só no tempo a verdade.
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