A trivialidade do PI
Para Frege, "a = a é uma proposição, cuja verdade obtemos a priori, sem nenhum tipo de verificação, somente pela verificação de um princípio lógico elementar, chamado de Princípio da Identidade." (Lúcio Lourenço Prado).
Esse é o fragmento de um texto de Lúcio Lourenço Prado.
Aliás, um texto muito bem argumentado, no sentido de explicar dentro da Filosofia da Linguagem a distinção entre sentido e referência em Frege.
Mas eu pretendo colocar uma ressalva a essa denominada trivialidade.
A meu ver, o PI não é trivial por esconder em si uma momentânea contradição matemática, quando aplicamos para todo a o número zero.
Porque teremos a = a
ou
0 = 0
que incidirá numa contradição do tipo
0 : 0 = 1 (?)
Para Frege, "a = a é uma proposição, cuja verdade obtemos a priori, sem nenhum tipo de verificação, somente pela verificação de um princípio lógico elementar, chamado de Princípio da Identidade." (Lúcio Lourenço Prado).
Esse é o fragmento de um texto de Lúcio Lourenço Prado.
Aliás, um texto muito bem argumentado, no sentido de explicar dentro da Filosofia da Linguagem a distinção entre sentido e referência em Frege.
Mas eu pretendo colocar uma ressalva a essa denominada trivialidade.
A meu ver, o PI não é trivial por esconder em si uma momentânea contradição matemática, quando aplicamos para todo a o número zero.
Porque teremos a = a
ou
0 = 0
que incidirá numa contradição do tipo
0 : 0 = 1 (?)
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