Uma coisa que percebo hoje (talvez esteja errado, ou porque envelheci, e aí é coisa da idade) é que temos muitas pessoas não tão preparadas ou sem vocação no meio acadêmico. Há uma profusão de doutorados e pós-doutorados que nem sempre conferem com a capacidade das pessoas. E aí as tomamos como intelectuais e as pessoas ignaras acreditam nelas como formadoras de opinião.


Ainda existe, infelizmente, e isso possivelmente perdurará por longos anos, a ideia do anel no dedo. Aquela coisa que Gilberto Freyre já dizia de nossa herança judaico-portuguesa do doutor. 

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